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São João Batista



“Eu não sou o Messias, mas sou enviado diante dele” (Jo3,28). Ver, assimilar a verdade, deixar-se por ela libertar e plasmar para alcançar a liberdade, eis a marca registrada de São João Batista, o precursor de Nosso Senhor. Sendo enviado diante do Messias, em nenhuma hipótese arvorou-se assumir a identidade ou o papel do Cristo de Deus.

Por mais que pareça óbvio e ululante, é de suma importância cada qual reconhecer o seu lugar e lá permanecer, na convicção profunda, deste ser o caminho a ser tomado. As tentações de querer ser o messias na vida das pessoas, das comunidades, instituições e, por conseguinte, ou mesmo do mundo, sempre perpassaram os corações em sua humana fraqueza.

A humildade, que é a verdade, quando é sólida, não dá espaço para ilusões. O humilde não se engana, nem engana. Sabe muito bem que por meio de uma e de uma fé que opera na caridade, não deve se permitir omitir em fazer das pessoas seguidoras do único Cristo Messias. Sem buscar atrair ou formar discípulos para si, ao máximo será, na vida das pessoas, um ponto de passagem e nunca um ponto de chegada. A desobediência, a presunção, o orgulho, a vaidade, a soberba e todo o triste cortejo de consequências nefastas das corrosivas ações na vida das pessoas, fatalmente levá-las-á ao engano profundo.
Cada qual procure conhecer e viver no melhor dos modos e na mais vívida verdade, a missão confiada a si por Deus. Ele nos dará tudo quanto precisamos para o exercício deste ministério-serviço. Efetivamente, lembra-nos São João: “Um homem nada pode receber a não ser que lhe tenha sido dado do céu”(Jo 3,27). Noutras palavras, tudo recebemos do Senhor, nosso único benfeitor e supremo provedor. Esta visão de fé inspirou Santo Agostinho a dizer em suas“Confissões”: “Dá-me aquilo que pedes e pede-me aquilo que quiseres” (Livro X,n. 10). As criaturas, as instituições, os acontecimentos acabam, de um jeito ou de outro, assumindo um papel de seus ministros, seus canais e seus instrumentos a fim de que os divinos favores ou a divina correção cheguem a nós. O zelo grande deve ser o de amar a Deus. Quem ama a Deus está sempre em vantagem, no lucro certo, na felicidade garantida. Quem no-lo assegura é Paulo quando afirma: “Tudo contribui para o bem daquele que ama a Deus” (Rm 8,28). Ninguém com isso, deve se sentir autorizado, em nenhuma hipótese, a fazer o mal, nem a se acomodar em não fazer o bem, podendo e devendo fazê-lo.

Não somos marionetes nas mãos de Deus! Ele, em sua sabedoria e providência, sabe dispor de tudo e de tudo tira um bem Maior. Permanece a missão de construirmos com diligência e reta intenção, o Reino de Deus.
Sim, é preciso querer, mas o querer deve ser amor e nada mais é amor senão viver a caridade da Trindade que ao revelar sua vontade,exalta ao máximo nossa liberdade e nos plenifica com sua eternidade!
por. elzasoaresyoga São João Batista .


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